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Imagine a seguinte história: você sai do seu país de origem por conta de um sistema político ditatorial advindo de uma revolução comunista; larga tudo e vai para um lugar que nem a língua local você sabe falar; aprende essa outra língua na marra, cria um método de aprendizagem, abre uma escola, faz dessa escola um sistema de ensino, ajuda na formação de mais de 100 mil alunos e deixa um legado eterno para a sociedade que o acolheu. Parece incrível, não é? E é mesmo!

Essa foi a trajetória de George Zinovetz, a.k.a (Also Known As) fundador do BRASAS. George faria hoje 91 anos e o tamanho da sua contribuição para o Brasil e para o mundo vão para muito além do seu período aqui na terra.

Quando comecei a conversar com as pessoas no BRASAS e pedia para que me contassem a história sobre como o curso tinha surgido, quem tinha fundado,  lembro de uma mesma palavra se repetir muitas vezes quando o assunto era o George: “visionário”. (“Visionaire” em inglês. Em francês é parecido: “Visionnaire”, mas com sotaque francês.)

Aliás, George também sabia falar francês! Nascido em uma família russa e criado em Xangai, George frequentou escolas inglesas e francesas onde formou seu círculo de amigos de diversas nacionalidades. Parece que essa coisa de linguagem e diversidade sempre foi um fator muito presente e importante na vida de George.

Acredito que a sua visão venha também do contexto em que foi criado. George percebeu cedo como crescer com diversidade é fundamental para a nossa formação, assim como a comunicação e a educação são as nossas maiores ferramentas de transformação. Falar outra língua não te garante apenas um possível aumento de salário, um intercâmbio ou um currículo bonito. Falar outra língua é sinônimo de adaptação e fonte de empatia. Se você compreende outra pessoa em mais de uma língua você está naturalmente criando uma oportunidade para si, de conhecer uma nova cultura, uma nova forma de se expressar e a possibilidade de ampliar o seu cérebro e o seu conhecimento sobre o mundo.

No fim, o que me parece é que era isso mesmo que George queria – ampliar a capacidade de comunicação e gerar mais oportunidades na vida das pessoas através da educação.

Então, já deu parabéns para o George hoje?

Começamos pequenos, mas hoje, depois de 55 anos de BRASAS, somos:

  • 42 unidades;
  • 16 mil alunos;
  • 600 colaboradores;
  • 150 alunos de projetos sociais que apoiamos.

“It’s not really the names that are important; it’s the people,

the philosophy, and the collective effort that made BRASAS what it is today.” 

  • George Zinovetz

Imagine a seguinte história: você sai do seu país de origem por conta de um sistema político ditatorial advindo de uma revolução comunista; larga tudo e vai para um lugar que nem a língua local você sabe falar; aprende essa outra língua na marra, cria um método de aprendizagem, abre uma escola, faz dessa escola um sistema de ensino, ajuda na formação de mais de 100 mil alunos e deixa um legado eterno para a sociedade que o acolheu. Parece incrível, não é? E é mesmo!

Essa foi a trajetória de George Zinovetz, a.k.a (Also Known As) fundador do BRASAS. George faria hoje 91 anos e o tamanho da sua contribuição para o Brasil e para o mundo vão para muito além do seu período aqui na terra.

Quando comecei a conversar com as pessoas no BRASAS e pedia para que me contassem a história sobre como o curso tinha surgido, quem tinha fundado,  lembro de uma mesma palavra se repetir muitas vezes quando o assunto era o George: “visionário”. (“Visionaire” em inglês. Em francês é parecido: “Visionnaire”, mas com sotaque francês.)

Aliás, George também sabia falar francês! Nascido em uma família russa e criado em Xangai, George frequentou escolas inglesas e francesas onde formou seu círculo de amigos de diversas nacionalidades. Parece que essa coisa de linguagem e diversidade sempre foi um fator muito presente e importante na vida de George.

Acredito que a sua visão venha também do contexto em que foi criado. George percebeu cedo como crescer com diversidade é fundamental para a nossa formação, assim como a comunicação e a educação são as nossas maiores ferramentas de transformação. Falar outra língua não te garante apenas um possível aumento de salário, um intercâmbio ou um currículo bonito. Falar outra língua é sinônimo de adaptação e fonte de empatia. Se você compreende outra pessoa em mais de uma língua você está naturalmente criando uma oportunidade para si, de conhecer uma nova cultura, uma nova forma de se expressar e a possibilidade de ampliar o seu cérebro e o seu conhecimento sobre o mundo.

No fim, o que me parece é que era isso mesmo que George queria – ampliar a capacidade de comunicação e gerar mais oportunidades na vida das pessoas através da educação.

Então, já deu parabéns para o George hoje?

Começamos pequenos, mas hoje, depois de 55 anos de BRASAS, somos:

  • 42 unidades;
  • 16 mil alunos;
  • 600 colaboradores;
  • 150 alunos de projetos sociais que apoiamos.

“It’s not really the names that are important; it’s the people,

the philosophy, and the collective effort that made BRASAS what it is today.” 

  • George Zinovetz
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